Estão bem avançados os
preparativos para a realização da 23ª edição do Grito dos Excluídos, logo após
o desfile cívico de 7 de setembro, na Arquidiocese de Aracaju. O evento é
resultado de uma articulação entre movimentos, pastorais e comunidades da
Igreja com movimentos sociais e sindicais. Foi mantido o mesmo tema adotado em
2017: “Vida em primeiro lugar!”. O lema está em sintonia com as grandes
aspirações da sociedade brasileira: “Por direitos e democracia, a luta é todo
dia”.
O objetivo geral dessa iniciativa
que, a cada ano, mobiliza um número crescente de pessoas, é “VALORIZAR a vida e
anunciar a esperança de um mundo melhor, construindo ações a fim de fortalecer
e mobilizar a classe trabalhadora nas lutas populares”. Os organizadores também
querem “denunciar a estrutura opressiva e excludente da sociedade e do sistema
neoliberal que nega a vida e quer nos impedir de sonhar”.
A manifestação terá como ponto de
partida a Praça Olímpio Campos (Catedral Metropolitana), de onde seguirá para a
avenida Barão de Maruim. A coordenação das pastorais sociais, sob os cuidados
do padre Antônio da Cunha, está à frente da preparação desse evento.
O Movimento de Cursilhos de Cristandade da Arquidiocese de Aracaju está sendo representado na comissão organizadora pelo cursilhista Paulo Evangelista, que colabora no planejamento e a execução das atividades.
O Movimento de Cursilhos de Cristandade da Arquidiocese de Aracaju está sendo representado na comissão organizadora pelo cursilhista Paulo Evangelista, que colabora no planejamento e a execução das atividades.