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30/03/2020

MCC GED Aracaju abre Escola Vivencial Virtual com o tema da CF 2020

Dia: 30.03.20 (segunda-feira)
Abertura da Sala Virtual:  19:30h
Início do encontro: 20:00h
Facilitador: Prof. Gouveia Couto
Espiritualidade: "Como ver, sentir compaixão e cuidar?"

Direção espiritual: Padre João Bosco Leite
Participantes: Família Decolores


26/03/2020

CNBB recomenda ao episcopado brasileiro manter o distanciamento social


A Conferência orienta os bispos que as igrejas podem permanecer abertas, porém, de modo como tem sido feito até agora apenas para orações individuais, transmissões online, etc.
A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu, na tarde desta quinta-feira, 26 de março, a todos os arcebispos e bispos católicos, a orientação sobre qual postura tomar quanto aos decretos do Poder Executivo Federal, incluindo o Decreto 10.292 (art. 3º, inciso 39), assinado ontem, que afirma que, dentro dos serviços públicos e atividades essenciais, encontram-se as “atividades religiosas de qualquer natureza”.

22/03/2020

Dom João dirige mensagem de fé e esperança ao povo de Deus


O arcebispo metropolitano de Aracaju, dom João José Costa, dirige uma mensagem de fé e esperança a todo o povo de Deus, a propósito da grave realidade em que se encontra o nosso país. Ele exorta aos fiéis para que permaneçam unidos nas orações e na solidariedade fraterna, ao mesmo tempo em que suplica a intercessão de Nossa Senhora da Conceição e a bênção de Deus a todas as famílias.
Dom João também renova apelo no sentido de que sejam intensificadas todas as medidas de precaução com relação ao coronavírus.

Assista ao vídeo clique

18/03/2020

Coronavírus. Comunicado Oficial do Arcebispo determina medidas de prevenção



O arcebispo metropolitano de Aracaju, dom João José Costa, acaba de divulgar um importante Comunicado ao Clero e a toda comunidade católica da nossa Arquidiocese, com medidas preventivas em vista da Pandemia do Coronavírus (COVID-19). Essas medidas serão válidas pelo período de 30 dias ou até que a catástrofe não esteja devidamente contida.

Leia na íntegra o Comunicado do arcebispo:
Aracaju, 16 de março de 2020.

Reverendíssimos sacerdotes e caríssimos diocesanos,

A nossa solicitude pastoral urge dar respostas, tomando as devidas precauções diante da epidemia COVID-19, mais popularizada pelo nome "coronavírus", que se espalha por nosso País e se achega aos limites da nossa Igreja particular de Aracaju.
Neste sentido, por zelo ao rebanho que o Senhor, Bom Pastor, nos concedeu, determinamos por um mês ou até que a catástrofe não esteja devidamente contida:
1) Estejam as igrejas abertas e arejadas, inclusive para a visitação dos fiéis;
2) Em nossa autoridade (cf. Cân. 1248, parágrafo 2), dispensamos do preceito da Santa Missa dominical os idosos, as gestantes e as pessoas em situação de risco na saúde; estas pessoas se unam espiritualmente à participação do Sacrifício Eucarístico pelos diversos meios de comunicação social, que o transmitirão;
3) Determinamos que sejam cancelados os encontros, as catequeses, os eventos pastorais, inclusive as procissões que deverão ocorrer pela Semana Santa;
4) Havendo a Celebração da Paixão do Senhor, na Sexta-Feira Santa, no momento da Adoração da Cruz, evite-se que os fiéis beijem-na; para tanto, proceda-se o que diz o Missal Romano: "[...] o sacerdote toma a cruz e, de pé diante do altar, convida o povo em breves palavras a adorá-la em silêncio, mantendo-a erguida por um momento" (Pág. 261, n.19);
5) Estão cancelados os mutirões de confissões, o que não exime os sacerdotes de estarem disponíveis em suas paróquias ou afins para o devido atendimento aos fiéis diariamente, inclusive para conceder-lhes os sacramentos e assistirem-nos pela caridade;
6) Segundo as possibilidades, nas entradas dos templos haja álcool-gel 70° para higienização das mãos dos fiéis;
7) Para que a assembleia seja diminuída em número de participantes, haja a disponibilidade de multiplicarem-se os horários das missas dominicais;
8) No rito de paz, estejam os fiéis isentos da manifestação da paz e da caridade por abraços, apertos de mãos e outra saudação;
9) Não desprezando a notificação da Congregação do Culto Divino, de 03 de abril de 1985, sobre a liberdade do fiel de receber a Sagrada Comunhão diretamente na boca ou na mão, instruo que, mantendo o devido respeito pela presença real de Cristo na Eucaristia e a vigilância pertinente para que pequenos fragmentos do pão eucarístico não se percam, seja distribuída aos fiéis a Divina Comunhão apenas na espécie do pão à mão do comungante. Para tanto, cabe aos sacerdotes que, antes da distribuição, faça breve catequese acerca da maneira correta de comungar;
10) Autorizo e recomendo vivamente que, durante os dias de semana, desde que não seja solenidade, celebre-se a Santa Missa usando o formulário do Missal Romano "Em tempo de guerra e calamidade" (cf. pág. 912-913, n. 23) ou um dos dois formulários "Em qualquer necessidade" (cf. pág. 917, n. 38);
11) Para afastar o flagelo desta epidemia, inculco aos fiéis a récita diária do Santo Terço, confiando ao patrocínio maternal da Imaculada Conceição a saúde do nosso povo;
12) Estejam, por fim, os pastores de almas próximos aos que deles precisarem, de maneira especial aos doentes e profissionais de saúde.
Valendo-me da compreensão de todos e, em mais uma vez, consagrando a nossa Arquidiocese a Virgem Maria, concedo a todos afetuosa bênção.

Dom João José Costa, O.Carm.
Arcebispo Metropolitano de Aracaju

01/03/2020

Setorização Formação, Espiritualidade e Missão – experiência da Diocese de Foz do Iguaçu


APRESENTAÇÃO
Cultivar a presença de Cristo
“‘Eu estarei sempre convosco, até o fim do mundo’ (Mt 28,20). Essa certeza, acompanhou a Igreja durante dois milênios (…); dela devemos auferir um novo impulso para a vida cristã, melhor, fazer dela a força inspiradora de nosso caminho. É com a consciência dessa presença do Ressuscitado entre nós que hoje fazemos a pergunta feita a Pedro, no fim de seu discurso em Pentecostes, em Jerusalém: ‘O que devemos fazer?’ (At 2,37)” (João Paulo II, Carta Novo Millennio Ineunte sobre o início do novo milênio, n. 29).
“O que devemos fazer?”
Nas últimas décadas, a Igreja no Brasil tem procurado dar uma resposta adequada a essa pergunta, incentivando as pequenas comunidades. Variam os nomes em nossa Igreja: São chamados de setor, mini-setor, grupos de família, grupo de reflexão – mas o objetivo é idêntico: criar a presença de Jesus Cristo em nosso meio. Foi ele mesmo que nos deu esse poder: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles” (Mt 18,20).
Para ter Jesus em nosso meio, há somente uma exigência: reunir-se em seu nome. Ele, então, iluminará nossas vidas com sua Palavra, nos dará sua força e nos levará ao encontro de irmãos e irmãs que, sob mil rostos, têm o seu rosto. Este rico subsídio, servirá, certamente, para dar nova motivação a estes encontros. E é preciso que isso aconteça. Afinal, a setorização é uma prioridade em nossa Igreja Particular (Diocese). É um extraordinário espaço de evangelização num mundo que é cada vez mais urbano e que tende a isolar as pessoas num individualismo nada evangélico.