25/08/2017

Grito dos Excluídos vai exigir direitos e democracia


Estão bem avançados os preparativos para a realização da 23ª edição do Grito dos Excluídos, logo após o desfile cívico de 7 de setembro, na Arquidiocese de Aracaju. O evento é resultado de uma articulação entre movimentos, pastorais e comunidades da Igreja com movimentos sociais e sindicais. Foi mantido o mesmo tema adotado em 2017: “Vida em primeiro lugar!”. O lema está em sintonia com as grandes aspirações da sociedade brasileira: “Por direitos e democracia, a luta é todo dia”.
O objetivo geral dessa iniciativa que, a cada ano, mobiliza um número crescente de pessoas, é “VALORIZAR a vida e anunciar a esperança de um mundo melhor, construindo ações a fim de fortalecer e mobilizar a classe trabalhadora nas lutas populares”. Os organizadores também querem “denunciar a estrutura opressiva e excludente da sociedade e do sistema neoliberal que nega a vida e quer nos impedir de sonhar”.
A manifestação terá como ponto de partida a Praça Olímpio Campos (Catedral Metropolitana), de onde seguirá para a avenida Barão de Maruim. A coordenação das pastorais sociais, sob os cuidados do padre Antônio da Cunha, está à frente da preparação desse evento. 

O Movimento de Cursilhos de Cristandade da Arquidiocese de Aracaju está sendo representado na comissão organizadora pelo cursilhista Paulo Evangelista, que colabora no planejamento e a execução das atividades.